sábado, 11 de junho de 2011

“Brasil, O país do futebol?”

"Não. País dos mercenários?"
No inicio da cultura do esporte no país, raramente os jogadores saiam dos seus “times de coração” (se é que existe isso?), para atuar na Europa, os meios de comunicação não eram iguais aos de hoje em dia. Exemplos como Baltazar, Tarciso, China, Tesourinha, Garrincha, e mais grandes craques da história do futebol nacional, não eram tão conhecidos fora daqui, só eram conhecidos os que jogavam a Copa do Mundo ou o Mundial Interclubes.
Atualmente, estamos voltando ao início de uma forma antagônica, pois as informações dos jogadores circulam de uma forma surreal, muito mais rápida e detalhada. O jogador pode estar jogando o Gauchão (caso do Léo, 22 anos, que saiu do Cruzeiro de Porto Alegre, para atuar em Portugal), ou até mesmo, o jogador pode nem ter sido promovido da base ainda, e ir jogar no Manchester United, como aconteceu com o Possebon, 22 anos, ex-Inter, hoje joga no Santos.
Há 2 tipos de caso, o primeiro são jogadores que são muito sondados por europeus, mas preferem consolidar sua carreira no Brasil, mas existem vantagens em jogar aqui, o salário será o mesmo do que jogando na Europa, você ficará perto de sua família e amigos, e o Brasil é vitrine para sua própria seleção, já que a Copa do Mundo 2014, será aqui. O segundo caso são jogadores que continuam indo para a Europa muito cedo e voltam mais cedo ainda.
Possebon, Volante, 22 anos.
Léo, zagueiro, 22 anos




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